Há cerca de 3 mil anos, os orientais já faziam pinturas permanentes nos corpos de seus semelhantes por diversos motivos, normalmente utilizando símbolos e conceitos que fossem conectados aos aspectos da cultura local. Durante muito tempo, as técnicas em relação aos registros na pele ficaram restritas aos seus locais de origem.
Sua popularização só foi difundida devido à invasão dos EUA no Japão após a Segunda Guerra Mundial, deixando os americanos fascinados pelos traços e métodos utilizados no momento de tatuar. Essa tradição influencia diretamente nos caminhos que foram trilhados para chegarmos ao que existe de mais moderno nos conceitos de tatuagens atuais!
Algumas das principais marcas em relação às Tattos Orientais estão nos traços grossos e fortes, com desenhos bastante vinculados principalmente às histórias de heróis, princesas e mitologia. É comum que nelas estejam contidas imagens de animais, elementos naturais e figuras divinas que remetem às crenças locais. Bora conferir alguns deles?
Samurai
A tatuagem de um Samurai simboliza muitas virtudes em relação a tudo o que essa classe representava, como uma forte disciplina, lealdade, respeito, dedicação, orgulho e a honra um guerreiro lendário.
Gueixa
A palavra Gueixa significa “pessoa das artes”, utilizada para fazer referência ao talento das mulheres japonesas em meados dos séculos XVIII E XIX, contratadas com a função de entreter os homens através de canções, danças e prosas. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensam, as gueixas não eram garotas de programa.
Dragões
Segundo os conceitos da cultura ocidental, os dragões são criaturas lendárias que utilizam suas habilidades para o bem da humanidade, representando valores como a força, sabedoria, coragem e liberdade, já que podem se locomover para qualquer lugar do mundo que desejarem!
Carpas
Entre todas as anteriores, talvez a carpa seja a mais popular, simbolizando valores como sucesso, coragem e determinação. Segundo uma das principais versões das lendas relacionadas às carpas, trata-se de uma espécie de peixe que nada contra a correnteza de grandes rios para se reproduzir, e quando chega ao final do percurso, se transforma em um dragão.
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